Nesta sexta-feira 04, o Grupo dos cinco realizou a reunião mensal do ECC. A palestra contou com a presença das Famílias Rog, que apresentaram sobre a função das Famílias Rog, como surgiu e a suas ações dentro e fora da paróquia. Relataram também sobre a vida de Santo Aníbal Maria. As “Famílias Rog “ constituíram-se em Associação publica em 31 de dezembro de 1993, em Assis ( PG) mediante aprovação do seu Estatuto, em inspiração ao Santo Aníbal. Elas são agregadas e partilham do mesmo espírito e dos mesmos ideais da Congregação Rogacionista, e se sustenta com a formação que se promove na igreja. Sua finalidade é ajudar os casais participantes a viver a família como igreja doméstica, a tomar consciência da própria vocação e inserir-se na missão evangelizadora da igreja e na sociedade. Estão presentes em três continentes: Europa, Ásia e América. Na província são 14 núcleos e 82 famílias. A reunião também contou com a presença de três missionárias rogacionistas de Bauru, Dilamar, Elci, e a Renata que é aspirante por 2 anos, e vivem seu carisma na família, e assim são chamadas, para viver este maravilhoso carisma, mulheres que respondem ao chamado amoroso de Deus. Santo Aníbal é considerado o apóstolo do Rogate e/ou “apóstolo da oração pelas vocações”. O ponto de partida é a recomendação do próprio Jesus, quando constatou que as necessidades no mundo eram muitas em proporção ao número reduzido de colaboradores: “A messe é grande, mas poucos são os operários”. Utilizando o pensamento de Santo Aníbal, devemos viver e atualizar o Rogate, que engloba o “rezar pelas vocações”, mas também, a ação pelos mais pobres e excluídos, o testemunho de vida e o zelo por este mandamento de Jesus. “A oração é, por natureza, dinâmica. Se não move, não é oração.” Família do Rogate, é uma maravilha de Deus e do seu fundador, que deixou de herança este tesouro. Cada minuto de estudo descobrem a beleza do Rogate, seus escritos são perfeitos. A beleza de Deus vive nas nossas vidas, na família feliz e de quem se joga nesta grande missão. “A messe é grande, mas poucos são os operários”.
Imagem da Nossa Senhora das Graças